quinta-feira, 17 de julho de 2014

O IMPACTO DAS FRAUDES VIRTUAIS NO MERCADO BRASILEIRO



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A ACI Worldwide, fornecedora global de pagamentos eletrônicos e sistemas bancários, anuncia os resultados da pesquisa 2014 de fraudes em cartões. De acordo com o levantamento, 30% dos brasileiros revelaram que jogam documentos com números de contas bancárias no lixo; 22% usam serviços bancários ou lojas online em computadores sem softwares de segurança ou em PCs públicos; e 21% deixam seus smartphones desbloqueados quando não estão utilizando-os.
“Apesar de melhorarmos uma posição no ranking global e as instituições financeiras estarem trabalhando para diminuir os percentuais de fraudes, o comportamento dos consumidores brasileiros ainda é arriscado e pode colocar a população facilmente em situações de fraudes financeiras”, afirma Joel Nunes, gerente dos consultores de soluções para América Latina da ACI Worldwide Brasil.
O levantamento indicou que, globalmente, um em cada quatro titulares de cartões foi vítima de fraude nos últimos cinco anos. O Brasil caiu uma posição em relação ao levantamento de 2012 (há dois anos o país ocupava o 7º lugar no ranking geral e hoje está em 8º lugar).
Fonte: decisionreport.com.br

Embora vejamos frequentemente notícias de pessoas que sofreram algum tipo de violação em sua conta corrente ou que receberam algum tipo de comunicação indesejada, contendo dados pessoais ou de empresas que não são públicos, os Bancos brasileiros não costumam divulgar qual foi o volume financeiro dos prejuízos ocasionados pelas fraudes virtuais (sejam elas financeiras ou de violação de informações) e também não publicam os recursos investidos na prevenção de fraudes virtuais. Alguns especialistas projetam um investimento da ordem de R$ 400.000.000,00 (Quatrocentos milhões de reais) ou cerca de Us$ 177.000.000,00 (Cento e setenta e sete milhões de dólares americanos) por parte das instituições financeiras no Brasil (Bancos, Financeiras, Administradoras de cartões de crédito etc) no sentido de eliminar as fraudes e garantir maior segurança aos usuários de páginas na internet, cartões magnéticos e  caixas eletrônicos. No entanto, a cada nova tecnologia empregada imediatamente os "bandidos" encontram uma forma de fraudá-la. Estima-se também que o Brasil é o segundo país com maior incidência de crimes virtuais de naturezas diversas. Ou seja, não temos certeza absoluta dos valores desviados e do prejuízo exato que os crimes virtuais causam no mercado brasileiro, também não sabemos exatamente quanto se investe no sentido de minimizar o impacto deste tipo de risco, mas é notório que não se trata de valores inexpressivos. O investimento na prevenção e na gestão de segurança da informação é muito melhor do que a reparação de danos materiais e morais, sem contar o impacto que as fraudes causam nas marcas das empresas e na relação de confiança com seu consumidor.
A ISO 27001, segurança da informação, trás diretrizes e melhores práticas sobre segurança da informação. Embora para muitos esse assunto possa não ser algo tão corriqueiro, a realidade do mercado indica que deve ser uma preocupação recorrente das organizações, públicas e privadas, pessoas físicas e jurídicas. O simples fato de descartar extrato bancário com números de conta corrente já demonstra uma fragilidade em segurança da informação.
Além disso, a segurança da informação protege os ativos tangíveis e intangíveis da organização, informações de clientes, acessos a informações do site, segurança física e controle de acesso, além de soluções específicas para controle e gestão de jornadas de trabalho e acessos funcionais.
Todos os aspectos que violem a segurança da informação podem ser classificados como risco. Além das melhores práticas na identificação, análise e gestão de risco descritas na norma ISO 27001, temos também o treinamento para RISK MANAGER ISO 27005/31000 que fornece aos participantes competências para tratar adequadamente o risco de uma organização segundo as melhores práticas, identificando, mensurando, analisando e tratando o risco da melhor maneira possível.
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Fábio Anjos, Especialista em Segurança da Informação, CEO da Behaviour Brasil